domingo, 27 de novembro de 2011

Ouro


(Janice Fried)


Ouro



Ah... Eu quero o ouro,
O ouro pra realçar sua beleza,
De sua pele morena.

Ah... Eu quero o ouro que brilhará,
Vai engrandecer, vai enriquecer a pele dela,
O tesouro que o corpo da morena traz.

Ah... Eu quero nos meus olhos ver a cor dourada
E maravilhar seu desfile, seu encantar de musa.
Ah... Eu quero o ouro, eu quero,

A riqueza da pele morena, o seu amor...
Ah... O seu amor é mais que o ouro,
Deito-me no canto desejando isso.

(Rod.Arcadia)

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Piratas


Piratas




E vamos brincar,
Ser piratas sem mar, sem oceanos,
Espadas de papel, bandeiras de camisetas.

Vamos à poeira das ruas navegar,
Temos o capitão, o papagaio falador,
Bucaneiros e corsários.

Ah, não temos amontilado,
Nem garrafa de rum,
Somos crianças, meninos brincando

De ser piratas, fazendo nossas mães loucas,
Deixando pais de caras feias
E iremos, na farra navegar, mar imaginário,

Inventamos canções, espadas de papel,
Temos o nosso capitão de mentira,
Temos nosso tesouro fantasiado e vamos,

Navegar, cantando, saudando
E vamos meninos piratas somos,
Navegando no oceano da metrópole.

(Rod.Arcadia)

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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Raios de Sol na Pele


Raios de Sol na Pele




Raios de sol na pele, na pele dela,
Da morena de largo sorriso,
Ah, vejam, vejam o banho de sol,

Vai banhando a morena, pintando o corpo dela,
Vai despejando o brilho mais rico, assim,
Levemente, o sol tocando o corpo da morena,

De largo sorriso, quero em minha poesia tocar,
Tocar a lira, tocar poética homenagem,
Na pele o sol banhando, pintando o corpo dela,

E eu a pinto, desenho essa morena,
Meus olhos são os pincéis que desenham a musa,
A musa deitada, seu lindo sorriso largo

E eu toco, lira de sol a sorrir,
Seu sorriso se abriu feito flor na primavera,
Vou dedilhar cordas nesse corpo moreno.

(Rod.Arcadia)

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Palavra Com Eco


Palavra Com Eco




Palavra com eco voa,
Voa trazendo boa noticia,
Que sossegou meu espírito.

Palavra com eco voou pra tocar
E dar tranqüilidade às boas almas,
Levar emoções às pessoas queridas.

É uma ave vindoura de grandes asas que entoa
A boa nova, não traz amargura,
Uma ave anunciante e ela brilha na noite.

Palavra com eco, ela sobrevoa,
Tesouro grandioso, palavras ricas que tocam
Nas mentes e corações, no bem das almas.

Palavra que ecoa e se perde ao infinito,
Palavra sem fim, a ave que brilha,
Mensageira que voa, nós vemos tranqüilidade.

(Rod.Arcadia)

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