Razão de Ser
Eu tenho razão de ser poeta,
O poeta dos mal-amados,
Dos infelizes amantes, das flores e borboletas.
Eu tenho razão pra dizer com minha poesia,
A pérola que é a esfera dos olhos dela,
Que de noite reluz duas cores.
E eu tive razão de enfeitar o meu poema
Com as esferas que chamam meu nome,
Que brilham como as luminárias do oriente.
E a razão de ser, um poeta das cores e do preto e branco,
É riscar e pincelar fórmulas de pensar e refletir,
Pensamentos que sobrevoam no oceano das ideias.
Mas quem me dera, ser a razão do poetar,
Ser o sorriso do sol e a lágrima da lua,
Ser o guia dos olhos dela.
E flutuar nas esferas iluminárias,
O meu refúgio, o meu porto,
Ser a razão da minha inspiração.
( Rod.Arcadia)
Eu tenho razão de ser poeta,
O poeta dos mal-amados,
Dos infelizes amantes, das flores e borboletas.
Eu tenho razão pra dizer com minha poesia,
A pérola que é a esfera dos olhos dela,
Que de noite reluz duas cores.
E eu tive razão de enfeitar o meu poema
Com as esferas que chamam meu nome,
Que brilham como as luminárias do oriente.
E a razão de ser, um poeta das cores e do preto e branco,
É riscar e pincelar fórmulas de pensar e refletir,
Pensamentos que sobrevoam no oceano das ideias.
Mas quem me dera, ser a razão do poetar,
Ser o sorriso do sol e a lágrima da lua,
Ser o guia dos olhos dela.
E flutuar nas esferas iluminárias,
O meu refúgio, o meu porto,
Ser a razão da minha inspiração.
( Rod.Arcadia)
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