voltei.
e digitarei esse texto.
e digitarei esse texto.
Onde está você, o vinho na mesa.
São coisas que quero dizer
Palavras que vazam, mas não é promessa.
Onde está você, o vinho aberto.
São infinitas estrelas sem lua.
O sol encoberto.
Olhe a mesa manchada de carmesim,
O copo vazio e cristalino,
O perfume do azedo, o fim de tudo.
Olhe essa terra prometida
De portas oferecidas e nenhuma escolhidas.
Olhe o lamento das moças
Com rosas no coração
Feridas que nao secam,
Beijos que doiem.
Onde está você, o vinho na mesa.
As palavras são silêncios
E no fim, promessas.
...
Eram dois pássaros na janela.
Amarelo e verde cantando na manhã.
E ela olhos cansados loura alemã
Da cama despertou a música que quiz busca-la.
Enxotou os pássaros com mãos macias
Os bichinhos assustados bateram asas pesadas
E debantaram-se nas poéticas maresias.
E ela mãos leves e levadas.
Chegou a janela a espiar os bichinhos
Que sumiram dos olhos e do mundo
E pegou a fotográfia e coloriu de carinhos
E de amor, amor imundo.
E nas tardes procura esse amor moribundo
E chora de saudades na cama
Bija e derramas lágrimas para este vagabundo
Que numa noite colocou-a na lama.
...
Por hoje é só.
Eu deveria falar, contar novidades, mas o principal caso é digitar
poemas ou se parecer com um.
portanto fico por aqui.
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