quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Voltei. E pronto pra outra.
Sem dizer sequer uma palavra,mas pra que dizer.
Encher de abobrinha coisas que ninguém vai querer ler.( não estou falndo dos poemas)estou dizendo que nao quero falar dos dias e das coisas que fiz. portanto, o que vale é o poema.
E por essa razão vai um poema.


Somente era o desejo
Te acariciar o rosto de Maria
É o seu fantasma que vejo,
A sua boca que me queria.


rasgou meu rosto com violência,
Abriu meu peito com sua boca.
Ai. imaginei que fosse uma inércia,
Caí nas garras de uma louca.

Maria louca, que me sugou.
Seu beijo me queimou,
E suas carícias sufocaram

Meu pobre ser que foge
De você, maluyca e vampira
Que o amor vai longe.

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