A musa deitada
A musa deitada, o poeta clama,
Clama que os pensamentos dela sejam dele,
E assim abram janelas para descrever a beleza.
E o poeta pincela a sua musa deitada, olhando,
Olhando num ponto fixo numa posse
Para ser descrita, fascinada e suspirada.
A musa deitada, faz o poeta suspirar,
Os olhos se encherem de brilho, assim a ninfa,
Poética mulher, soneto da beleza que canta.
Ai, admira o rosto dela, admira seus olhos,
A simetria do rosto, os lábios que o poeta ansioso
Espera um dia provar o seu gosto eterno.
Ai, musa deitada, é o esplendor, é a luz do poeta,
E assim deitada, o poeta vai descrevendo, vai compor,
Compor a beleza, a ode vai ser declamada.
Musa, fecha os olhos,
Deixe o poeta sonhar, o deixa amá-la
E durma, durma e sonhe.
( Rod.Arcadia)
A musa deitada, o poeta clama,
Clama que os pensamentos dela sejam dele,
E assim abram janelas para descrever a beleza.
E o poeta pincela a sua musa deitada, olhando,
Olhando num ponto fixo numa posse
Para ser descrita, fascinada e suspirada.
A musa deitada, faz o poeta suspirar,
Os olhos se encherem de brilho, assim a ninfa,
Poética mulher, soneto da beleza que canta.
Ai, admira o rosto dela, admira seus olhos,
A simetria do rosto, os lábios que o poeta ansioso
Espera um dia provar o seu gosto eterno.
Ai, musa deitada, é o esplendor, é a luz do poeta,
E assim deitada, o poeta vai descrevendo, vai compor,
Compor a beleza, a ode vai ser declamada.
Musa, fecha os olhos,
Deixe o poeta sonhar, o deixa amá-la
E durma, durma e sonhe.
( Rod.Arcadia)
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