Eu formulei o meu caos,
Na dança cósmica girei
Na contramão, traguei fumaças
De incensos, celebrei no contato
O festejo, vi oferendas ao deus da guerra,
Vi meus olhos tragando fogo.
Eu pintei sete vezes, risquei na parede
E nela marquei destruição, no rosto da guerra,
Vi meu caos descrito.
E nesse poço de lodaçal que mergulho,
Renascera meu outro eu, na superfície,
Um novo homem, uma nova identidade,
Sem guerras, sem caos, sem fogo nos olhos,
Somente o novo homem, da pura natureza,
Vou voar nas asas da grande poesia.
Assim vou, na minha destruição,
Construir o meu novo eu, para renascer
Nas grandes asas da poesia.
( Rod.Arcadia)
Na dança cósmica girei
Na contramão, traguei fumaças
De incensos, celebrei no contato
O festejo, vi oferendas ao deus da guerra,
Vi meus olhos tragando fogo.
Eu pintei sete vezes, risquei na parede
E nela marquei destruição, no rosto da guerra,
Vi meu caos descrito.
E nesse poço de lodaçal que mergulho,
Renascera meu outro eu, na superfície,
Um novo homem, uma nova identidade,
Sem guerras, sem caos, sem fogo nos olhos,
Somente o novo homem, da pura natureza,
Vou voar nas asas da grande poesia.
Assim vou, na minha destruição,
Construir o meu novo eu, para renascer
Nas grandes asas da poesia.
( Rod.Arcadia)
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