A elegia reinou nos corações
Nos corações que choram
Na poesia perdida.
Eram momentos draconianos e tristes
Quando choraram a ultima poesia
O palco sem iluminação e abandonado.
Eram tempos draconianos para elegia
Calmamente, elas suspiravam
Deixavam as emoções epicuristas tomarem seus corpos
E a dor, era um mero mau.
O mau que sofre
Suspira e berra
Cresce e se espalha
Como uma praga contagiosa.
A elegia reinou nestes tempos de simbolismos
De emoções vagas e fantasmagóricas
E suspirou por damas e senhoras
Em transformá-las em deusas
Em estatuas de branduras.
Os tempos de elegia se partiram ao leu
Perderam-se no céu
E somente, as mais sonhadoras cantam
Estes draconianos poemas.
( Rod.Arcadia)
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